OS CRISTÃOS COMEÇANDO DO “PÚLPITO”, DEVEM SER MODELO NA OBEDIÊNCIA ÀS AUTORIDADES
1 Pedro 2:13-15 Sujeitai-vos, pois, a toda a ordenação humana por amor do Senhor; quer ao rei, como superior; Quer aos governadores, como por ele enviados para castigo dos malfeitores, e para louvor dos que fazem o bem. Porque assim é a vontade de Deus, que, fazendo bem, tapeis a boca à ignorância dos homens insensatos;
Argumentar que: “Ter “medo do vírus” e não ir à Celebração é não temer ao SENHOR.” Uma colocação socialmente impensada e sem fundamento teológico.
Há uma situação crítica global que não tem barreiras territoriais, e que pode matar, inclusive cristãos, haja visto a história de Eliseu (é só ler)
Portanto não adianta os lideres usarem a Palavra em desobediência, pois se perde toda legalidade que teria com um comportamento correto.
Afirmar que no SENHOR nós podemos todas coisas, somente é válida espiritualmente se estivermos em obediência a Ele. Agora afirmar isso “contrariando determinações a força da Lei ou em alguns casos conselhos dos profissionais da saúde” é tentar ao SENHOR.
Temos duas passagens (entre outras) na Palavra onde a prudência estratégica foi posta em prática, e nos servem de orientação.
Ap Paulo estrategicamente não se põe em perigo
2 Co 11,32-33 Em Damasco, o governador do rei Aretas guardava a cidade dos damascenos com a intenção de me prender; 33 mas fizeram-me descer de uma janela, ao longo da muralha, dentro de um cesto; e assim eu escapei das mãos dele.
Jesus orienta que os Apóstolos não se colocassem em perigo
Mateus 10:23 Quando pois vos perseguirem nesta cidade, fugi para outra; porque em verdade vos digo que não acabareis de percorrer as cidades de Israel sem que venha o Filho do homem.
Essas duas passagens demonstram que há momentos que um recuo que possibilita a segurança é mais importante, porque falamos da preservação da vida – que é Deus, e não nossa.
Contextualizando para o cenário atual, que tende a aumentar, daí os números de leitos, o chamamento dos profissionais médicos – o momento é de sermos exemplos aos olhos da sociedade, compactuando o fechamento temporário dos templos – todos nós pagaremos “um preço”
Penso no desconforto e no mal exemplo que mostraremos as pessoas “do mundo” indo na contra mão, quando empresas P M G, várias entidades da sociedade estão em obediência.
Nesse sentido podemos como líderes elaborar as celebrações virtualmente e em tempo real pelas REDES SOCIAIS, pelo menos aos domingos.
Com uma consciência cristã devemos nos comprometer com Deus e com pastores de separarmos esse tempo participando da celebração.
Com a mesma consciência, sabendo que as ofertas são importantes, TRANSFERIRMOS o valor voluntário para a conta bancária da Igreja.
Nesse sentido, sim, demonstramos respeito uns para com os outros, damos bom testemunho as pessoas “de fora do Corpo”, obedecemos às autoridades, e minimizamos os impactos na saúde.
Reitero, isso é consciência cristã, respeito e amor ao próximo e temor ao SENHOR.