Adventista do Sétimo Dia

 

A IASD, é uma seita? Há algumas décadas atrás esta pergunta seria sem sentido no meio evangélico, e a resposta seria um uníssono, “não”.

Entretanto, de alguns anos para cá a coisa tem mudado e tornado polêmica a questão da identidade cristã da Igreja Adventista do Sétimo Dia (IASD). Nisto as opiniões se dividem, para alguns líderes evangélicos, esta igreja não passa de uma denominação comum com pontos doutrinários excêntricos, infelicitada por alguns erros do passado, mas sem se enquadrar na classe sectária. Ainda outros (a maioria) se colocam na defensiva, acreditando que o movimento adventista não passa de uma igreja pseudocristã com doutrinas heterodoxas.

Há adventistas e até evangélicos que ficariam chocados com a afirmação acima. E muitos talvez estejam a indagar: Por que vincular o nome da IASD há um título tão depreciativo como este? Não possuem ótimos serviços sociais, como hospitais, escolas, grupos filantrópicos como os “Desbravadores” e tantos mais? Sim, podemos elogiar os adventistas por tudo isso, e não lhes tiramos os méritos e valores.

Contudo, a questão é muito mais profunda e séria do que se pensa, colocando-se em outro patamar, ou seja, o teológico-doutrinário. Não podemos aferir um movimento religioso por sua “filantropia religiosa”, ou por sua tênue camada doutrinária, enquanto a maior parte da crença de tais movimentos choca-se gravemente contra as verdades fundamentais do Cristianismo histórico-ortodoxo que se encontram na Bíblia.

Há alguns fatores a priori que contribuem para isso.

 

A IASD CONSIDERA-SE SINGULAR (Distinta / Única)

(Revista Adventista Março/2001, pág. 10)

“Sim, eu creio no futuro brilhante deste movimento porque não somos uma simples igreja entre as demais, porque somos o remanescente de Deus neste tempo do fim” 

(Revista Adventista Junho/2001, pág. 15)

"...sem terem compreendido a natureza profética do movimento adventista, muitos desses membros vêem a Igreja Adventista apenas como mais uma denominação evangélica, que se distingue vagamente das demais denominações por ainda crer no sábado...” Sim, eles acreditam que são a única igreja verdadeira de Cristo, como costumam dizer são: “os remanescentes”.
 

BATISMO

O certificado de batismo dos adventistas vem com onze (outros ainda com 13) perguntas na parte de trás para que o candidato ao batismo possa responder antes de adentrar as águas batismais.

Das onze perguntas a última é formulada da seguinte maneira: “Crê que a Igreja Adventista do Sétimo Dia constitui a Igreja remanescente (que resta -sobre a Terra), e deseja ser aceito por ela para fazer parte de seus membros?”.

Uma nota no começo do cartão diz: “As seguintes perguntas devem ser respondidas, afirmativamente, diante da Igreja, pelos candidatos ao batismo”. Em outras palavras, quem não confessar que eles são os “remanescentes” [únicos] não poderá ser batizado!

 

CREEM SER PORTADORA EXCLUSIVA DA MENSAGEM APOCALÍPTICA

A IASD se considera que somente a Igreja Adventista do Sétimo Dia irá cumprir Mateus 24:14, ou outras denominações também ajudarão a cumprir essa missão?”.

O senhor Kinight (historiador e educador estadunidense, membro da Igreja), responde que sim, mas argumenta que, “Apocalipse 14, que é uma mensagem distintivamente adventista.” Em outra entrevista, um diretor-geral da Casa Publicadora Brasileira, órgão da IASD, incentiva euforicamente dizendo:

(Revista Adventista, Fevereiro/2001 pág. 6).

“...a grande e maravilhosa mensagem dos três anjos deve ser levada avante, agora como nunca antes. O mundo deve receber a luz da verdade por meio do ministério evangelizador da palavra, contida em nossos livros e periódicos... Façamos o mundo ver ‘os que guardam os mandamentos de Deus e a fé em Jesus’ (Ap 14;12).” Isto contribui para que o orgulho denominacional.

 

ORGULHO DENOMINACIONAL

 (Revista Adventista Junho/2001, pág. 15)

Discursando sobre a história do povo adventista o teólogo adventista Alberto R. Timm declara: “As novas gerações de conversos entravam para a igreja com tal convicção da verdade que dificilmente abandonavam a fé. Os adventistas eram respeitados e até temidos pelos demais evangélicos, devido ao seu profundo conhecimento bíblico. Os próprios adventistas chegavam mesmo a se vangloriar de que uma das evidências de possuírem a verdade era o fato de que seus membros, se alguns deles deixassem a igreja, não se uniam a nenhuma outra denominação.”

Esta declaração reflete a concepção que os adventistas por anos a fio possuíam (e possuem) sobre sua identidade exclusiva como “o povo de Deus”.

Tanto é, que quando alguém se converte ao adventismo, não se diz que a pessoa aceitou a Cristo, ou recebeu a mensagem do evangelho, mas que que abraçou a mensagem adventista ou que recebeu a mensagem adventista entre outras expressões semelhantes. Insinuam com isso que a mensagem que pregam é diferente da pregada pelas demais denominações evangélicas.

 

PROSELITISMO

(Testemunhos Seletos, vol.3, pág.311)

Depois de entendermos a cosmo visão adventista fica fácil de percebermos que o proselitismo feito por eles entre os evangélicos, é apenas uma consequência dos postulados teológicos expostos e defendidos por tais. Os princípios desse movimento os impelem à prática do proselitismo, pois acreditam piamente que todas as demais denominações estão erradas, se não declaradamente, pelo menos é o que fica subtendido.

Citam como apoio sua profetisa, Ellen G. White: “O mundo deve receber a luz da verdade por meio do ministério evangelizador da Palavra em nossos livros e periódicos.”  ...o livro do pastor adventista Alejandro Bullon “O Terceiro Milênio” taxa os que guardam o domingo como dia do Senhor de estar selado pela Besta do Apocalipse.

 

O SÁBADO

O livro Testemunhos Seletos, vol. III pág.22, EGW ed1956, diz “Santificar o Sábado ao Senhor importa em salvação eterna”.

Não há base para tal afirmação. O Evangelho diz que a salvação eterna se dá em acreditar que Jesus é Deus, e tendo-O como único Senhor e Salvador. E havendo a possibilidade, ser batizado (o que não é impeditivo para salvação). Mc 16;15-16   Jo    3;16-18   Jo  12;47-50. Podemos até conjecturar sobre o homem na cruz. Ali, certamente um criminoso – difícil crer que guardava o sábado, entretanto o que ele fez ali foi reconhecer Cristo como seu Salvador, arrepender-se dos seus pecados.

 

SONO DA ALMA

(O que Existe Além do Túmulo?, Cap. 33 pp. 323-325)

A IASD afirma que, depois da morte, somos reduzidos ao silêncio. Que morte é morte mesmo, incluindo a própria alma. Ao morrer, o homem deixa realmente de existir, que perecem os seus pensamentos.

“A Bíblia ensina que os mortos dormem até a ressurreição. Bendito descanso para o justo cansado! Seja longo ou breve o tempo, não é para eles senão um momento (1 Co  15;52-54). Ao serem chamados de seu profundo sono, começam a pensar, exatamente onde haviam parado. ”

Bem considero pelas palavras declaradas de Jesus que Ele é Deus dos vivos, e cita Abraão, Isaque e Jacó. Também no momento da parábola do rico e Lázaro, e por fim e mais esclarecedor ainda a palavra de Jesus aquele homem que se arrependeu na cruz, dizendo que ele estaria no Paraíso com Jesus.

A afirmação que não há consciência, vai de encontro as citações de Jesus. “Eu sou o Deus de Abraão, o Deus de Isaque, e o Deus de Jacó? Ora, ele não é Deus de mortos, mas de vivos” Mt.22;32.

 

A EXPIAÇÃO DE CRISTO

(O Conflito dos Séculos” p.247,248,249, 1935)

Aqui se encontra um dos erros mais grosseiro da doutrina adventista. Tentando corrigir o erro de Miller, que afirmava que Jesus voltaria em 1844 - sobre o Templo em Jerusalém, o Sr. Hiram Edson e a Sra. E. G. White inventaram o engodo de que Cristo voltou mesmo em 1844, não para a terra, como pensava Miller, mas para algum outro lugar próximo a terra, e esse lugar não poderiam ser outro senão o “santuário celeste”.

Chegaram a essa conclusão por não haver templo ou santuário no suposto dia marcado para a volta de Cristo . Ora, segundo eles, quando Cristo entrou no santuário celeste, a porta foi fechada. Cristo está fazendo um “juízo investigativo”, examinando tudo e mostrando ao Pai Celestial aqueles que têm os méritos de gozar dos benefícios da expiação.

 Dessa maneira de pensar deduzimos que, segundo eles, a expiação não foi realizada na cruz do calvário, e sim está sendo feita no “santuário” Veja o que é admitido pela Igreja Adventista:

 

(Heresiologia – EETAD, Pág.122)

“Nós discordamos da opinião que a expiação foi efetuada na cruz, conforme geralmente se admite” 

 

A PURIFICAÇÃO DO SANTUÁRIO

Jesus Cristo hoje está fazendo o "Juízo Investigativo" que consiste na purificação do santuário. EG White inventou a idéia de que no Velho Testamento os pecados do povo eram transferidos durante o ano todo para dentro do santuário e o sacerdote, no dia da expiação (que ocorria uma vez por ano), entrava diante da arca da aliança, pegava os pecados do povo e colocava sobre o bode emissário (Lv.16).

A IASD  afirma que à partir de 1844 Cristo estaria fazendo a mesma coisa, investigando quem deverá ser salvo ou não, assim terminando o que ele começou na Cruz. Ou seja, com esse raciocínio os adventistas declaram que Jesus não terminou a obra na Cruz.

"Uma das verdades mais solenes, e não obstante mais gloriosas, reveladas na Escritura Sagrada, é a da segunda vinda de Cristo, para completar a grande obra da redenção"... "A intercessão de Cristo no santuário celestial, em prol do homem, é tão essencial ao plano da redenção, como o foi Sua morte sobre a cruz. Pela Sua morte iniciou essa obra, para cuja terminação ascendeu ao Céu, depois de ressurgir"..." nos conduz através do ministério final do Salvador, ao tempo em que se completará a grande obra para salvação do homem"...

 

O ANO DE 1844

O fundador deste controvertido movimento, Pr. W.Miller (que na verdade era leigo), afirmou que Jesus voltaria em 1843. Quando isto fracassou, seus seguidores anunciaram que um ligeiro erro tinha ocorrido e então fixou o tempo do fim para outubro de 1844.

As pessoas venderam casas e móveis, e ficaram aguardando o fim, ansiosas. No dia previsto, o povo reuniu-se no topo dos telhados e das montanhas, aguardando o evento. Contudo, o passar do tempo provou que Miller estava errado.

Cristo não veio no dia indicado e nem virá em qualquer outro dia marcado, pois a Palavra de Deus é claríssima: “Quanto, porém, ao dia e à hora, ninguém sabe, nem os anjos no céu nem o Filho, senão o Pai” (Mc.13:32; At.1:2).

 

O REMANESCENTE

(O Desejado de Todas as Nações – P. 42; EGW).

“... Nesta época, quando somos mandados chamar a atenção para os mandamentos de Deus e a fé de Jesus, vemos a mesma inimizade que se manifestava nos dias de Cristo. Acerca do povo remanescente de Deus, está escrito: E o dragão irou-se contra a mulher, e foi fazer guerra ao resto de sua semente, os que guardam os mandamentos de Deus, e têm o testemunho de Jesus Cristo - Ap 12:17” 

“O texto fala do remanescente da descendência da mulher. Admitindo-se que a mulher constitui um símbolo da Igreja, sua descendência seria os membros individuais que compõem a Igreja em qualquer tempo; e o “restante” da sua descendência seria a última geração de cristãos, os que estiverem vivendo na Terra por ocasião da segunda vinda de Cristo. O texto também declara que essas pessoas “guardam os mandamentos de Deus e têm o testemunho de Jesus”; e em Apocalipse no capítulo 19, verso 10, é explicado que “o testemunho de Jesus é o espírito de profecia”, o qual constitui, entre os dons, aquele que tem sido denominado “o dom de profecia” (I Co. 12:9 e 10)” (Patriarcas e Profetas; P.32; EGW)

Os adventistas são extremamente exclusivistas e se acham a única e a remanescente Igreja de Cristo na Terra. Entretanto, a Igreja de Cristo é composta pelo povo do Senhor que estão arrolados nos céus.

Jo 1:1; Mas, a todos quantos o receberam, aos que crêem no seu nome, deu-lhes o poder de se tornarem filhos de Deus.

 

O ESPÍRITO DE PROFECIA DE ELLEN G. WHITE

 (Testemunhos Seletos – Vol.II, pág.276).

A posição que essa escritora goza no meio adventista é impar (especial). Somente ela possui o “Espírito da Profecia”. Não só os adventistas reconhecem sua autoridade religiosa inquestionável, mas a própria escritora declara de si mesma:

“Nos tempos antigos, Deus falou aos homens pela boca de seus profetas e apóstolos. Nestes dias Ele lhes fala por meio do testemunho do Seu Espírito Não houve ainda um tempo em que mais seriamente falassem a Seu povo a respeito da sua vontade...”

Ou seja, a autora se coloca acima dos próprios apóstolos de Cristo quando declara que no seu tempo, o tempo em que ela tinha as suas “revelações”, Deus falava mais seriamente.

 

O BODE EMISSÁRIO

(O Grande Conflito, p. 420, 24ª edição - 1980).

No dia da expiação o sumo sacerdote, havendo tomado uma oferta da congregação entrava no lugar santíssimo com o sangue desta ofert

Colocando as mãos sobre a cabeça do bode emissário, confessava todos esses pecados, transferindo-os assim, figuradamente, de si para o boda e o aspergia sobre o propiciatório, diretamente sobre a lei, para satisfazer às suas reivindicações. Então, em caráter de mediador, tomava sobre si os pecados e os retirava do santuário.e. Este os levava então, e eram considerados como para sempre separados do povo. 

(O Grande Conflito, p. 421, 24ª edição - 1980).

Verificou-se também que, ao passo que a oferta pelo pecado apontava para Cristo como um sacrifício, e o sumo sacerdote representava a Cristo como mediador, o bode emissário tipificava Satanás, autor do pecado, sobre quem os pecados dos verdadeiros penitentes serão finalmente colocados. ... Quando Cristo, pelo mérito de seu próprio sangue, remover do santuário celestial os pecados de seu povo, ao encerrar-se o seu ministério, Ele os colocará sobre Satanás, que, na execução do juízo, deverá arrostar a pena final. 

Na verdade, admitir que Cristo tomará os nossos pecados do santuário celestial no final do Juízo Investigativo e os lançará sobre Satanás, implica que seu sacrifício na cruz para remover nossos pecados não foi eficaz. Se Cristo vai lançar nossos pecados sobre Satanás, por que sofreu por eles na cruz? Se, por outro lado, Jesus levou nossos pecados na cruz, como na verdade o fez, por que Satanás deve sofrer por ele?

O texto referido e citado pelos Adventistas para tal afirmativa herética é Lv. 16:8, que diz: “E Arão lançará sortes sobre os dois bodes: uma sorte pelo Senhor, e a outra sorte pelo bode emissário”.

Veja a explicação do texto pelo Dr. Mecnair, autor da Bíblia Explicada: “A verdade é que os dois bodes são uma oferta pelo pecado (v. 5) e, evidentemente, uma dupla representação de Cristo, e o ponto principal é que os pecados pelos quais o primeiro morre são levados embora pelo segundo. Tudo isso é bastante simples, e não precisa de idéias esquisitas, que somente obscurece o sentido. Assim o bode não é de modo algum enviado a Satanás”.

 

O INFERNO

(O Grande Conflito; p.534 – EGW)

Agora o príncipe das trevas, operando por meio de seus agentes (os pastores que pregam sobre a existência do inferno), representa a Deus como um tirano vingativo, declarando que Ele mergulha no inferno todos os que não Lhe agradam, e faz com que sempre sintam a Sua ira; e que, enquanto sofrem angústia indizível, e se contorcem nas chamas eternas, Seu Criador para eles olha com satisfação. Assim o príncipe dos demônios reveste com seus próprios atributos ao Criador e Benfeitor da humanidade. A crueldade é satânica. Deus é amor” 

O vocábulo original (AIÔN) traduzido por eterno em Mt. 25.46 pode significar ETERNIDADE, mas também “longa duração”. Os adventistas se servem disso para inculcar nos incautos que o diabo, os demônios e os homens perdidos não vão sofrer eternamente no lago de fogo. Mas este “argumento” não é respaldado pela Bíblia, pois se trata apenas duma postura tendenciosa. Por não crerem que os ímpios sofrerão eternamente, fazem AIÔN significar apenas longa duração.

Mas por que não dizem eles que a vida dos justos não será eterna, porém, apenas de longa duração, já que o mesmo AIÔN que se usa para a vida dos salvos, se usa também para o tormento dos ímpios? Mas, verdade seja dita, se AIÔN tem mais de uma tradução, se faz necessário definirmos qual a sua tradução correta, quando se refere ao tormento dos perdidos. E Ap. 20.10 é mais que suficiente para dirimir as dúvidas de um inquiridor sincero, de que AIÔNAS AIONÔN não pode significar outra coisa além da eternidade propriamente dita.

Mt 13:41-42 Mandará o Filho do homem os seus anjos, e eles colherão do seu reino tudo o que causa escândalo, e os que cometem iniqüidade. E lançá-los-ão na fornalha de fogo; ali haverá pranto e ranger de dentes.

Mt 25:46  E irão estes para o tormento eterno, mas os justos para a vida eterna.

 

JESUS É O ARCANJO MIGUEL

EG White afirma que Jesus é o Arcanjo Miguel.

(Os Patriarcas; pág. 366)

"Ainda mais: Cristo é chamado o Verbo de Deus. João 1:1-3. É assim chamado porque Deus deu Suas revelações ao homem em todos os tempos por meio de Cristo. Foi o Seu Espírito que inspirou os profetas. I Pe 1:10 e 11. Ele lhes foi revelado como o Anjo de Jeová, o Capitão do exército do Senhor, o Arcanjo Miguel. Foi Cristo que falou a Seu povo por intermédio dos profetas". 

A Bíblia apresenta muitas diferenças entre Jesus e Miguel:

Jesus é criador ( Jô 1.3 ) , Miguel é criatura ( Cl 1.16)

Jesus é Adorado por Miguel ( Hb 1.6 ), Miguel não pode ser adorado ( Ap. 22.8-9 )

Jesus é o Senhor dos Senhores ( Ap. 17.14); Miguel é príncipe (Dn 10.13)

Jesus é Rei dos Reis; Miguel é príncipe dos Judeus (Dn 12.1).

 

A NATUREZA PECAMINOSA DE JESUS

 (Estudos Bíblicos. CPB. P. 140/41).

O Adventismo declara que: Em sua humanidade, Cristo participou de nossa natureza pecaminosa, caída (....) de sua parte humana, Cristo herdou exatamente o que herda todo o filho de Adão – uma natureza pecaminosa

Jesus foi concebido pelo Espírito Santo no ventre de Maria (Lc 1;30), diferenciando-se de todos os homens que nasceram em pecado (Sl 51.5). O texto em questão declara que Jesus era santo, inocente, imaculado e separado dos pecadores.